Fórum Ténéré Club

A minha pega normalmente, com 20.000km rodados, do nível do mar aos 4850 metros, dos 44 graus (termômetro de rua) de Campo Grande aos -2 graus da cordilheira.. tudo tranquilo! Primeira bateria, original.


Enviado do meu iPhone usando Tapatalk

Não escolho muito a gasolina que ponho, claro, sempre que dá procuro postos “bonitos e de bandeira”... mas não é sempre que isso acontece...

[img]//uploads.tapatalk-cdn.com/201711 ... 6f8eb4.jpg[/img][img]//uploads.tapatalk-cdn.com/201711 ... cad581.jpg[/img]




Enviado do meu iPhone usando Tapatalk

Pessoal,
Voltando a este tópico...
Eu tinha uma ST 2012 e com ela fiz 76.000 km praticamente tudo em viagens para lugares altos, frios, acampando, deixando a moto ao relento, etc.
Fui com ela a Ushuaia 2 vezes, Bolívia, Peru, Atacama por diversas vezes.
Essa moto NUNCA deixou de pegar de primeira.
.
Em maio 2018 peguei uma ST zero. E aí comecei a ver estes relatos da moto não pegar de manhã no frio.
No mesmo dia em que fechei o negócio na concessionária eu recebi um whatsapp de um amigo que estava na Bolívia com uma ST 2015 e relatava que estava sendo rebocado todo dia de manhã pois a moto não pegava.
Detalhe é que esse amigo é mecânico. Fez de tudo pra sanar o problema e não deu certo. Somente quando baixou a altitude, no litoral peruano, a moto voltou ao normal.
Me deu uma baita vontade de desfazer todo o negócio pois a moto ainda iria chegar em alguns dias, e pegar a minha velha parceira de volta
.
Amigos, será que houve alguma alteração na mecânica da moto quando ela passou a ser produzida em Manaus?
Uma moto que deixa essa insegurança não dá pra ser chamada de SUPER ou de "aventureira".
Ontem deixei essa moto pra revisão dos 1.000 km na concessionária e daqui a poucos dias vou novamente pra Bolívia em grande altitude e frio, acampar no meio do Uyuni etc (o que já fiz com a outra moto e foi só alegria).
Com a minha moto anterior essa preocupação nem passaria pela minha cabeça, mas agora...
E detalhe é que a concessionária me disse ontem que, segundo o chefe de mecânica da Yamaha do Brasil, essa moto foi feita para rodar no Brasil (!!!!!!) e que qualquer alteração das condições de clima, altura etc fica imprevisível.
Ainda, me aconselhou a abrigar a moto a noite, não deixar ao relento (impossível). Só pode ser brincadeira.
.
Eu não entendo nada de mecânica, por favor relevem alguma bobagem que eu por acaso escrever.
A única coisa "diferente" que eu sempre fiz na minha antiga ST 2012 e agora também nessa 2018 é usar o óleo Motul 5100 15/50.
Será que esse óleo mais fino em temperatura baixa pode fazer a diferença e talvez por isso eu nunca tive problema?
.
Um abraço a todos, perdão pelo longo texto.

A minha é 2015 tirada em Maio. Até hoje está com a bateria que veio nela (Já comprei outra Yuasa original). Às vezes ela masca um pouco para ligar quando fica muito tempo parada (15/20 dias). Nunca peguei temperaturas muito baixas -5°, por exemplo. Sempre usei o óleo Yamalube 10w40.

Enio

ricardorauen escreveu:Pessoal,
Voltando a este tópico...
Eu tinha uma ST 2012 e com ela fiz 76.000 km praticamente tudo em viagens para lugares altos, frios, acampando, deixando a moto ao relento, etc.
Fui com ela a Ushuaia 2 vezes, Bolívia, Peru, Atacama por diversas vezes.
Essa moto NUNCA deixou de pegar de primeira.
.
Em maio 2018 peguei uma ST zero. E aí comecei a ver estes relatos da moto não pegar de manhã no frio.
No mesmo dia em que fechei o negócio na concessionária eu recebi um whatsapp de um amigo que estava na Bolívia com uma ST 2015 e relatava que estava sendo rebocado todo dia de manhã pois a moto não pegava.
Detalhe é que esse amigo é mecânico. Fez de tudo pra sanar o problema e não deu certo. Somente quando baixou a altitude, no litoral peruano, a moto voltou ao normal.
Me deu uma baita vontade de desfazer todo o negócio pois a moto ainda iria chegar em alguns dias, e pegar a minha velha parceira de volta
.
Amigos, será que houve alguma alteração na mecânica da moto quando ela passou a ser produzida em Manaus?
Uma moto que deixa essa insegurança não dá pra ser chamada de SUPER ou de "aventureira".
Ontem deixei essa moto pra revisão dos 1.000 km na concessionária e daqui a poucos dias vou novamente pra Bolívia em grande altitude e frio, acampar no meio do Uyuni etc (o que já fiz com a outra moto e foi só alegria).
Com a minha moto anterior essa preocupação nem passaria pela minha cabeça, mas agora...
E detalhe é que a concessionária me disse ontem que, segundo o chefe de mecânica da Yamaha do Brasil, essa moto foi feita para rodar no Brasil (!!!!!!) e que qualquer alteração das condições de clima, altura etc fica imprevisível.
Ainda, me aconselhou a abrigar a moto a noite, não deixar ao relento (impossível). Só pode ser brincadeira.
.
Eu não entendo nada de mecânica, por favor relevem alguma bobagem que eu por acaso escrever.
A única coisa "diferente" que eu sempre fiz na minha antiga ST 2012 e agora também nessa 2018 é usar o óleo Motul 5100 15/50.
Será que esse óleo mais fino em temperatura baixa pode fazer a diferença e talvez por isso eu nunca tive problema?
.
Um abraço a todos, perdão pelo longo texto.

Ricardo,

acho que o seu amigo teve azar mesmo. Não tenho visto relatos desse tipo nos grupos que faço parte. Por outro lado, em longas viagens, sempre levo o cabo de bateria para a chupeta...

Vá em frente e boa viagem!!

Melhor levar um rechaud

Enio

Deveria mandar essa recomendação do chefe da mecanica para o SAC da yamaha junto do nome dele e pedir pra confirmar essa orientação.