Re: REVISTAS / MATÉRIAS - TÉNÉRÉ 660
Enviado: 11 Out 2011, 20:37
Segue a reportagem:
cortei as partes de blá blá blá
A primeira pergunta a se responder é se a Ténéré 660 não passa de uma XT 660R com nova roupa. A resposta é não. Além de utilizar outro quadro e possuir acerto diferente no motor, a Ténéré traz novas suspensões, freios mais potentes, painel com mais informações, farol duplo, bocal do tanque em estilo aviação, suporte para bauleto e um design diferente.
Ao sentar na nova Ténéré a primeira diferença que se nota é o banco mais alto que o da XT 660, com 895mm de altura contra 875mm, respectivamente. Já a fiderença de distancia do solo é maior, com 260mm para a Ténéré e 210mm para a XT 660. Um dos grandes motivos para essa diferença são os tubos de escape que passam pela lateral direita da Ténéré, enquanto na XT os tubos passam por baixo do motor.
A posição de pilotagem também é diferente. Na Ténéré o guidão é mais alto e impõe uma postura mais confortável, além de permirtir mais controle sobre a motocicleta quando de pé nas pedaleiras, para transpor obstáculos. Aliás, as pedaleiras do piloto são revestidas com borracha.
O novo painel é mais completo, porque além das informações básicas (velocidade, rotações do motor, hodômetros, hora e luzes-espia) traz o prático marcador de nível de combustível. O conta-giros é analógico. Outro benefício da Ténéré é a fixação do painel mais alta, que não obriga o piloto a desviar os olhos da estrada.
O tanque de com capacidade para 23 litros e a presença do pára-brisa frontal atesta a vocação da Ténéré para longas viagens, afinal melhora consideravelmente a autonomia e diminui o cansaço do piloto ao desviar o vento de forma mais eficiente. Para reduzir as vibrações na manopla os contrapesos nas extremidades do guidão são maiores, efeito facilmente percebido.
O banco em dois níveis melhora a visibilidade do acompanhante e evita os escorregões que ocorriam na XT. As alças para as mãos também são maiores e mais largas. Na traseira suporte para bauleto.
As suspensões são outro item projetado priorizando o uso rodoviário. Na dianteira a Ténéré é menor que a da XT, com 210mm contra 225mm. No entanto, possui ajuste na pré-carga da mola. O braço oscilante da suspensão traseira da Ténéré, que utiliza amortecedor com óleo e gás, é de aluminio fundido. Mais rígido que o de seção retangular da XT. O curso da supensão traseira é o mesmo, 200mm.
Como a Ténéré foi projetada para uso predominantemente rodoviário e com menor proporção de fora-de-estrada que o da XT, outras mudanças foram necessárias. Os tamanhos dos aros e as medidas dos pneus são os mesmos, mas o aumento de 1º no ângulo de cáster, que passou a ter 28º na Ténéré, foi suficiente para aumentar a estabilidade nas retas e reduzir a oscilação da dianteira em altas velocidades.
Dois discos de 298mm com pinças Brembo de dois pistões melhoraram a performance das frenagens no asfalto, afinal a XT conta com apenas um da mesma medida. Na traseira, o disco de 245mm com pinça simples é igual nas duas motos.
PS: Foto do motor com a seguinte descrição abaixo: "Motor é o mesmo da XT, com um acerto mais dócil".
Fonte: Revista Duas Rodas Sem autor
cortei as partes de blá blá blá
A primeira pergunta a se responder é se a Ténéré 660 não passa de uma XT 660R com nova roupa. A resposta é não. Além de utilizar outro quadro e possuir acerto diferente no motor, a Ténéré traz novas suspensões, freios mais potentes, painel com mais informações, farol duplo, bocal do tanque em estilo aviação, suporte para bauleto e um design diferente.
Ao sentar na nova Ténéré a primeira diferença que se nota é o banco mais alto que o da XT 660, com 895mm de altura contra 875mm, respectivamente. Já a fiderença de distancia do solo é maior, com 260mm para a Ténéré e 210mm para a XT 660. Um dos grandes motivos para essa diferença são os tubos de escape que passam pela lateral direita da Ténéré, enquanto na XT os tubos passam por baixo do motor.
A posição de pilotagem também é diferente. Na Ténéré o guidão é mais alto e impõe uma postura mais confortável, além de permirtir mais controle sobre a motocicleta quando de pé nas pedaleiras, para transpor obstáculos. Aliás, as pedaleiras do piloto são revestidas com borracha.
O novo painel é mais completo, porque além das informações básicas (velocidade, rotações do motor, hodômetros, hora e luzes-espia) traz o prático marcador de nível de combustível. O conta-giros é analógico. Outro benefício da Ténéré é a fixação do painel mais alta, que não obriga o piloto a desviar os olhos da estrada.
O tanque de com capacidade para 23 litros e a presença do pára-brisa frontal atesta a vocação da Ténéré para longas viagens, afinal melhora consideravelmente a autonomia e diminui o cansaço do piloto ao desviar o vento de forma mais eficiente. Para reduzir as vibrações na manopla os contrapesos nas extremidades do guidão são maiores, efeito facilmente percebido.
O banco em dois níveis melhora a visibilidade do acompanhante e evita os escorregões que ocorriam na XT. As alças para as mãos também são maiores e mais largas. Na traseira suporte para bauleto.
As suspensões são outro item projetado priorizando o uso rodoviário. Na dianteira a Ténéré é menor que a da XT, com 210mm contra 225mm. No entanto, possui ajuste na pré-carga da mola. O braço oscilante da suspensão traseira da Ténéré, que utiliza amortecedor com óleo e gás, é de aluminio fundido. Mais rígido que o de seção retangular da XT. O curso da supensão traseira é o mesmo, 200mm.
Como a Ténéré foi projetada para uso predominantemente rodoviário e com menor proporção de fora-de-estrada que o da XT, outras mudanças foram necessárias. Os tamanhos dos aros e as medidas dos pneus são os mesmos, mas o aumento de 1º no ângulo de cáster, que passou a ter 28º na Ténéré, foi suficiente para aumentar a estabilidade nas retas e reduzir a oscilação da dianteira em altas velocidades.
Dois discos de 298mm com pinças Brembo de dois pistões melhoraram a performance das frenagens no asfalto, afinal a XT conta com apenas um da mesma medida. Na traseira, o disco de 245mm com pinça simples é igual nas duas motos.
PS: Foto do motor com a seguinte descrição abaixo: "Motor é o mesmo da XT, com um acerto mais dócil".
Fonte: Revista Duas Rodas Sem autor
é tudo a mesma ladainha de sempre... 