Quase morri no primeiro dia com a TÉNÉRÉ 660.
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Re: Quase morri no primeiro dia com a TÉNÉRÉ 660.
Esse mundo da motocicleta é realmente muito esquisito e mágico... Ler as palavras de conforto e as dicas que vocês trazem me deixa mais tranquilo e confiante na próxima motocicleta.
Quanto ao relato do camarada Dust, já passei muito por isso... Eu tinha uma teneré 250 que comprei na mesma concessionária, a moto nunca me deu nenhum problema, nenhum!! Vendi com 2 anos de uso e 40 mil km rodados, e enquanto a moto estava na garantia, levava para fazer as "revisões" na CC... Quando eu entrava lá, eles tremiam. Sou o típico cara chato, que gosto de tudo muito certo e registrado. Eles tentavam proibir, mas eu ficava do lado do mecânico enquanto ele realizava a revisão e dando "ok" nos itens do manual. Ou seja, só assim eles faziam tudo que era necessário nas revisões, mas mesmo assim reclamando muito. E assim que a moto saiu da garantia, adeus concessionária. Ou eu mesmo fazia, ou levava para meu mecânico.
Quanto ao ocorrido, não tenho nenhuma dúvida que foi caso isolado e dessa unidade específica. Mas confesso que dá um gelo na barriga de passar novamente o que eu passei e o medo de não ter mais uma moto confiante. Entretanto tenho que tirar isso da minha cabeça e seguir em frente. O dinheiro já está comigo e vou comprar outro modelo igual!
Agora a questão: Na mesma concessionária?
Nas minhas ponderações, eu estou certo que sim! Acredito muito que o defeito tenha vindo da linha de montagem. A moto já chega quase 100% montada até as concessionárias, ficando apenas a cargo deles a instalação de itens básicos, como a roda dianteira, guidão, bolha e paralamas dianteiro. A parte do coração da moto, caixa de marcha, transmissão, motor... Tudo isso já vem pronto e montado da fábrica. Ou seja, foi algum erro da fábrica.
Outra questão: A atitude deles de devolverem a grana, foi no mínimo admirável. Digo "admirável" pois eu nunca ouvi relatos de revendedores devolvendo a grana tão rapidamente assim... Fui tratado super bem pela gerente.
Penso que nessa próxima compra, a atenção deles comigo será totalmente diferenciada. Não sou mais um cliente qualquer. Sou um cliente que quase morreu com uma moto comprada na loja deles, e isso, infelizmente é um diferencial que me coloca numa posição de destaque e de extrema atenção a todos os itens que serão checados na próxima moto.
E se por ventura ocorra qualquer outro problema na próxima moto, tenho a garantia da idoneidade dos mesmos em auxiliarem no que for preciso.
A questão se foi encomendada ou já estava na loja: A moto foi encomendada e demorou uns 15 dias pra chegar. Trata-se de uma tenere 660 2015/2015 versão standard. E como é dúvida de todos, já falo de antemão: É a versão mais alta, com cursos de suspensão mais altos e com o pneu misto, o metzeler. Veio com o banco da versão com abs, meio aveludado e com o guinxo de reboque na frente. Muito bonita a moto! Muito mesmo!! E veio também com o pisca alerta de fábrica, não sei se as versões anteriores já vinham com esse acessório.
No mais, acho que é isso, pessoal. Conversei com meu advogado e ele acha que é viável processar a yamaha mesmo com a grana de ressarcida, por todo o transtorno causado, pelo risco de vida que eu corri, pela viagem marcada que eu ja tinha e pelo dano psicológico que eu sofri. O que vocês acham?
Grande abraço a todos e continuarei vos atualizando sobre tudo.
Quanto ao relato do camarada Dust, já passei muito por isso... Eu tinha uma teneré 250 que comprei na mesma concessionária, a moto nunca me deu nenhum problema, nenhum!! Vendi com 2 anos de uso e 40 mil km rodados, e enquanto a moto estava na garantia, levava para fazer as "revisões" na CC... Quando eu entrava lá, eles tremiam. Sou o típico cara chato, que gosto de tudo muito certo e registrado. Eles tentavam proibir, mas eu ficava do lado do mecânico enquanto ele realizava a revisão e dando "ok" nos itens do manual. Ou seja, só assim eles faziam tudo que era necessário nas revisões, mas mesmo assim reclamando muito. E assim que a moto saiu da garantia, adeus concessionária. Ou eu mesmo fazia, ou levava para meu mecânico.
Quanto ao ocorrido, não tenho nenhuma dúvida que foi caso isolado e dessa unidade específica. Mas confesso que dá um gelo na barriga de passar novamente o que eu passei e o medo de não ter mais uma moto confiante. Entretanto tenho que tirar isso da minha cabeça e seguir em frente. O dinheiro já está comigo e vou comprar outro modelo igual!
Agora a questão: Na mesma concessionária?
Nas minhas ponderações, eu estou certo que sim! Acredito muito que o defeito tenha vindo da linha de montagem. A moto já chega quase 100% montada até as concessionárias, ficando apenas a cargo deles a instalação de itens básicos, como a roda dianteira, guidão, bolha e paralamas dianteiro. A parte do coração da moto, caixa de marcha, transmissão, motor... Tudo isso já vem pronto e montado da fábrica. Ou seja, foi algum erro da fábrica.
Outra questão: A atitude deles de devolverem a grana, foi no mínimo admirável. Digo "admirável" pois eu nunca ouvi relatos de revendedores devolvendo a grana tão rapidamente assim... Fui tratado super bem pela gerente.
Penso que nessa próxima compra, a atenção deles comigo será totalmente diferenciada. Não sou mais um cliente qualquer. Sou um cliente que quase morreu com uma moto comprada na loja deles, e isso, infelizmente é um diferencial que me coloca numa posição de destaque e de extrema atenção a todos os itens que serão checados na próxima moto.
E se por ventura ocorra qualquer outro problema na próxima moto, tenho a garantia da idoneidade dos mesmos em auxiliarem no que for preciso.
A questão se foi encomendada ou já estava na loja: A moto foi encomendada e demorou uns 15 dias pra chegar. Trata-se de uma tenere 660 2015/2015 versão standard. E como é dúvida de todos, já falo de antemão: É a versão mais alta, com cursos de suspensão mais altos e com o pneu misto, o metzeler. Veio com o banco da versão com abs, meio aveludado e com o guinxo de reboque na frente. Muito bonita a moto! Muito mesmo!! E veio também com o pisca alerta de fábrica, não sei se as versões anteriores já vinham com esse acessório.
No mais, acho que é isso, pessoal. Conversei com meu advogado e ele acha que é viável processar a yamaha mesmo com a grana de ressarcida, por todo o transtorno causado, pelo risco de vida que eu corri, pela viagem marcada que eu ja tinha e pelo dano psicológico que eu sofri. O que vocês acham?
Grande abraço a todos e continuarei vos atualizando sobre tudo.
Marcelo Azevedo
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Re: Quase morri no primeiro dia com a TÉNÉRÉ 660.
Luiz, o incidente foi no dia 11, na quarta feira por volta de 17:00, após a saída sete, sentido ilha do governador.Luiz Alcaráz escreveu:Marcelo vi ontem uma 660 na linha amarela, era você? Cara como os amigos aqui escreveram, não desanime, continue com seus sonhos, e seja feliz. Compre outra e venha andar com a gente nos eventos aqui. Só tem gente boa! Abraços,
Marcelo Azevedo
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Re: Quase morri no primeiro dia com a TÉNÉRÉ 660.
Isso mesmo foi dia 11.... Passei por você então. O mais importante é que você não sofreu nada!
Pensamento positivo e não desista, queremos ver tua moto nova!
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Luiz Alcaráz / Rio de Janeiro
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Re: Quase morri no primeiro dia com a TÉNÉRÉ 660.
como ja havia te dito nunca ouvi falar de um caso desses o atendimento da concessionaria foi ótimo no meu ponto de vista,
bola pra frente compra outra e vamo que vamo
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Yamaha XT660Z Ténéré
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Re: Quase morri no primeiro dia com a TÉNÉRÉ 660.
Vou enviar esse email aqui para a yamaha:
Boa tarde.
Me chamo Marcelo e no dia 11 de fevereiro de 2015 fui retirar uma motocicleta XT 660 Z TÉNÉRÉ( chassi xxxx) junto do meu pai, José Augusto ,( CPF xxxxxx) proprietário da mesma. A compra foi realizada na concessionária Fun Bike, no Rio de Janeiro, situada na Avenida Geremario Dantas, 324, Tanque, Jacarepaguá.
Após a apresentação da moto pelo Funcionário Danilo, eu retirei a motocicleta da concessionária e iniciei o caminho em direção a minha residência, na ilha do governador, e meu pai me acompanhava de carro logo atrás.
Ao adentrar a linha amarela, mantive uma velocidade de cruzeiro de aproximadamente 85 km/h. Passando o pedágio, retomei a minha velocidade de cruzeiro e de repente a roda traseira travou repentinamente, ocasionando uma brusca derrapagem e quase ocasionando um grave acidente, tendo em vista que a linha amela trata-se de uma via expressa e carros vinham em alta velocidade, muitos deles quase me atropelando e passando muito perto de mim. Após muita dificuldade, consegui parar a motocicleta. Entretanto não foi possível retira-la da rodovia, pois a roda traseira encontrava-se completamente bloqueada e nem com o acionamento da manete de embreagem a roda era liberada. O pedal de câmbio estava completamente duro, impossibilitando a troca para a posição "neutro". Alguns instantes depois, o veículo de apoio da concessionária responsável pela administração da rodovia Linha amarela, chegou e me socorreu, paralisando o trânsito e sinalizando aos carros que passavam em alta velocidade a poucos metros de mim e da motocicleta, por muitas vezes quase causando um sério acidente. Logo em seguida, meu pai nos avistou e também parou seu veículo na pista, para me acudir e entender toda a situação.
Ainda com a motocicleta completamente bloqueada, liguei para a concessionária informando o problema ocorrido, o quase acidente e o risco que eu estava correndo parado ali, no meio da linha amarela, e exigi alguma atitude dos mesmos, tendo em vista que a motocicleta tinha sido retirada da concessionária minutos antes. Os mesmos informaram que não disponibilizavam de serviço de reboque e nos questionando se não seria possível que nós mesmos levássemos a motocicleta até a concessionária. Após falarmos que não iríamos arcar com nenhuma despesa em relação a reboque, e que estávamos correndo risco de vida, parados na pista central de uma via expressa, a mesma informou que um mecânico estava se deslocando até o local e pediu para que aguardássemos.
Aproximadamente 50 minutos depois do ocorrido, um reboque da concessionária responsável pela administração da linha amarela retirou a motocicleta da via e a levou para fora da mesma, nos deixando próximo a 21ª delegacia de polícia civil, na avenida dos democráticos, em Bonsucesso.
Logo em seguida o mecânico Danilo chegou e constatou que realmente a roda traseira estava bloqueada, entretanto não se tratava de bloqueio devido a problemas no freio e sim algo relacionado a transmissão, pois o mesmo também não conseguiu colocar a motocicleta na posição de marcha "neutra". Após constatar que o problema não seria resolvido de imediato, o mecânico Danilo nos questionou se a motocicleta poderia ser levada até a concessionária em cima da carroceria do carro do meu pai, e imediatamente foi negado o pedido. Após isso, o mecânico ligou para um reboque e só assim a motocicleta foi retirada do local, onde eu e meu pai tivemos que ajudar no embarque da motocicleta, pois apresentava extrema dificuldade para movimentação devido ao fato da roda estar bloqueada. Após tamanho transtorno, a motocicleta finalmente foi levada para a concessionária e acompanhada pelo Mecânico da concessionária FUN BIKE Danilo, e eu e meu pais fomos para nossa residência.
No dia seguinte( 12 de fevereiro de 2015) cheguei a concessionária as 9:30 da manha para saber o que havia ocorrido com a motocicleta e quais medidas seriam tomadas após o grave ocorrido que quase ocasionou um fatal acidente. Esperei por cerca de 30 minutos até ser atendido pela Gerente Ana Mara, que já sabia de toda a situação.
Após uma conversa explicativa da minha parte, expus a minha vontade pela troca da motocicleta, tendo em vista a falta de confiança que eu teria na mesma e pelo alto valor pago, seria inadmissível um problema tão grave como esse ocorrer minutos depois da retirada da motocicleta da concessionária.
Depois de um longo dia de conversa, a concessionária cancelou o contrato de financiamento( 50% de entrada e 50% em 12 x sem juros) e me devolveu o valor pago na entrada, R$15.600,00. Entretanto, mesmo sendo pedido várias vezes, não foi emitido pela concessionária FUN BIKE um documento constatando que de fato havia um bloqueio da roda traseira, sendo testemunha disso o próprio mecânico Danilo.
Como a motocicleta não estava no meu nome, um funcionário da FUN BIKE levou até o trabalho do meu pai uma " Carta de solicitação para cancelamento de contrato" e o mesmo assinou e datou, cancelando assim o contrato de financiamento ( Nº da CCB: 102150195371).
Diante do fato exposto e da gravidade do problema técnico ocorrido, quase ocasionando um acidente fatal e causando um transtorno excessivo, venho por meio deste email pedir esclarecimentos a Yamaha Motor do Brasil. Desejo um laudo técnico explicativo e detalhado do problema ocorrido, se o fato trata-se de um problema pontual dessa unidade, ou se seria o caso de um Recall. A gravidade do problema técnico e suas consequências me deixam na dúvida se posso confiar de fato na Yamaha e na solução e esclarecimento do ocorrido.
att.,
Marcelo Azevedo.
(21) 98115 0616
Boa tarde.
Me chamo Marcelo e no dia 11 de fevereiro de 2015 fui retirar uma motocicleta XT 660 Z TÉNÉRÉ( chassi xxxx) junto do meu pai, José Augusto ,( CPF xxxxxx) proprietário da mesma. A compra foi realizada na concessionária Fun Bike, no Rio de Janeiro, situada na Avenida Geremario Dantas, 324, Tanque, Jacarepaguá.
Após a apresentação da moto pelo Funcionário Danilo, eu retirei a motocicleta da concessionária e iniciei o caminho em direção a minha residência, na ilha do governador, e meu pai me acompanhava de carro logo atrás.
Ao adentrar a linha amarela, mantive uma velocidade de cruzeiro de aproximadamente 85 km/h. Passando o pedágio, retomei a minha velocidade de cruzeiro e de repente a roda traseira travou repentinamente, ocasionando uma brusca derrapagem e quase ocasionando um grave acidente, tendo em vista que a linha amela trata-se de uma via expressa e carros vinham em alta velocidade, muitos deles quase me atropelando e passando muito perto de mim. Após muita dificuldade, consegui parar a motocicleta. Entretanto não foi possível retira-la da rodovia, pois a roda traseira encontrava-se completamente bloqueada e nem com o acionamento da manete de embreagem a roda era liberada. O pedal de câmbio estava completamente duro, impossibilitando a troca para a posição "neutro". Alguns instantes depois, o veículo de apoio da concessionária responsável pela administração da rodovia Linha amarela, chegou e me socorreu, paralisando o trânsito e sinalizando aos carros que passavam em alta velocidade a poucos metros de mim e da motocicleta, por muitas vezes quase causando um sério acidente. Logo em seguida, meu pai nos avistou e também parou seu veículo na pista, para me acudir e entender toda a situação.
Ainda com a motocicleta completamente bloqueada, liguei para a concessionária informando o problema ocorrido, o quase acidente e o risco que eu estava correndo parado ali, no meio da linha amarela, e exigi alguma atitude dos mesmos, tendo em vista que a motocicleta tinha sido retirada da concessionária minutos antes. Os mesmos informaram que não disponibilizavam de serviço de reboque e nos questionando se não seria possível que nós mesmos levássemos a motocicleta até a concessionária. Após falarmos que não iríamos arcar com nenhuma despesa em relação a reboque, e que estávamos correndo risco de vida, parados na pista central de uma via expressa, a mesma informou que um mecânico estava se deslocando até o local e pediu para que aguardássemos.
Aproximadamente 50 minutos depois do ocorrido, um reboque da concessionária responsável pela administração da linha amarela retirou a motocicleta da via e a levou para fora da mesma, nos deixando próximo a 21ª delegacia de polícia civil, na avenida dos democráticos, em Bonsucesso.
Logo em seguida o mecânico Danilo chegou e constatou que realmente a roda traseira estava bloqueada, entretanto não se tratava de bloqueio devido a problemas no freio e sim algo relacionado a transmissão, pois o mesmo também não conseguiu colocar a motocicleta na posição de marcha "neutra". Após constatar que o problema não seria resolvido de imediato, o mecânico Danilo nos questionou se a motocicleta poderia ser levada até a concessionária em cima da carroceria do carro do meu pai, e imediatamente foi negado o pedido. Após isso, o mecânico ligou para um reboque e só assim a motocicleta foi retirada do local, onde eu e meu pai tivemos que ajudar no embarque da motocicleta, pois apresentava extrema dificuldade para movimentação devido ao fato da roda estar bloqueada. Após tamanho transtorno, a motocicleta finalmente foi levada para a concessionária e acompanhada pelo Mecânico da concessionária FUN BIKE Danilo, e eu e meu pais fomos para nossa residência.
No dia seguinte( 12 de fevereiro de 2015) cheguei a concessionária as 9:30 da manha para saber o que havia ocorrido com a motocicleta e quais medidas seriam tomadas após o grave ocorrido que quase ocasionou um fatal acidente. Esperei por cerca de 30 minutos até ser atendido pela Gerente Ana Mara, que já sabia de toda a situação.
Após uma conversa explicativa da minha parte, expus a minha vontade pela troca da motocicleta, tendo em vista a falta de confiança que eu teria na mesma e pelo alto valor pago, seria inadmissível um problema tão grave como esse ocorrer minutos depois da retirada da motocicleta da concessionária.
Depois de um longo dia de conversa, a concessionária cancelou o contrato de financiamento( 50% de entrada e 50% em 12 x sem juros) e me devolveu o valor pago na entrada, R$15.600,00. Entretanto, mesmo sendo pedido várias vezes, não foi emitido pela concessionária FUN BIKE um documento constatando que de fato havia um bloqueio da roda traseira, sendo testemunha disso o próprio mecânico Danilo.
Como a motocicleta não estava no meu nome, um funcionário da FUN BIKE levou até o trabalho do meu pai uma " Carta de solicitação para cancelamento de contrato" e o mesmo assinou e datou, cancelando assim o contrato de financiamento ( Nº da CCB: 102150195371).
Diante do fato exposto e da gravidade do problema técnico ocorrido, quase ocasionando um acidente fatal e causando um transtorno excessivo, venho por meio deste email pedir esclarecimentos a Yamaha Motor do Brasil. Desejo um laudo técnico explicativo e detalhado do problema ocorrido, se o fato trata-se de um problema pontual dessa unidade, ou se seria o caso de um Recall. A gravidade do problema técnico e suas consequências me deixam na dúvida se posso confiar de fato na Yamaha e na solução e esclarecimento do ocorrido.
att.,
Marcelo Azevedo.
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Editado pela última vez por marceloazevedo em 14 Fev 2015, 20:15, em um total de 1 vez.
Marcelo Azevedo
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Re: Quase morri no primeiro dia com a TÉNÉRÉ 660.
..tire seus dados e do seu pai aqui do fórum..(não do e-mail)
One of These Days, I'm Going to Cut You Into Littlle Pieces!
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Re: Quase morri no primeiro dia com a TÉNÉRÉ 660.
Devo pegar a moto nova nesse sábado.... vamos rezar pra tudo dar certo.
Marcelo Azevedo
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- Fábio Tuze
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Re: Quase morri no primeiro dia com a TÉNÉRÉ 660.
Revisão é com Turok!!!
Fábio Tuze
Vice-Presidente do Elfos Moto Clube - Guapimirim-RJ
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Re: Quase morri no primeiro dia com a TÉNÉRÉ 660.
E benzê e proteger contra olho gordo é com pai Fabio
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Re: Quase morri no primeiro dia com a TÉNÉRÉ 660.
Na minha ideia de leigo isso parece ser corrente quebrada que travou em algum lugar, não entendo como o cambio travado poderia travar a roda,