Andei procurando sobre como detectar desgastes no kit relação e notei que é muito fácil notar o desgaste na coroa/pinhão - a forma dos dentes muda (http://www.riffel.com.br/pecas/dicas#content" onclick="window.open(this.href);return false;)
Porém, não encontrei muita informação sobre como detectar o desgaste na corrente em si para motos, mas em compensação encontrei um tutorial sensacional sobre bicicletas. Aparentemente, mede-se o desgaste da corrente medindo-se o comprimento de um número determinado de elos: http://sheldonbrown.com/chains.html" onclick="window.open(this.href);return false;
Não só isso, como o cara também diz (lá pro final) que quem se desgasta primeiro é a corrente, alongando-se. Depois ela começa a "comer" o peão e a coroa, de maneira a fazer os mesmos se encaixarem no seu novo passo. E então o conjunto se desgasta de maneira uniforme, mas sempre tendo a corrente como a parte mais fraca e puxando o resto.
O cara diz, inclusive, que até uma determinada folga da corrente é possível trocá-la mantendo ainda o peão e a coroa, pois estes ainda não entraram em um processo de desgaste.
Só que as medidas que o cara deu são para correntes simples de bicicleta. Nossa Tézinha usa correntes com retentores.
Pergunta número 1: alguém saberia se dá pra converter estas medidas utilizando uma "porcentagem"?
Ex.: 15 links novos medem 38,1cm. 15 links "semi-novos" medem 38,3.
38,3 / 38,1 = 1,00524 -- ou seja, quando a nossa corrente se alongar em 0,5%, devemos trocá-la sem necessidade de trocar a coroa e o pinhão. Este pressuposto está correto?
Pergunta número 2: o que significam as especificações da nossa corrente no manual DID 520 106LE? DID é a marca e 106 é o número de elos, mas o que é 520 e o que é LE?
Quero saber destes detalhes pois quero saber se vale a pena trocar a corrente prematuramente para economizar no peão e na coroa. Não sei quanto custa cada um, então não custa fazer um estudo prévio.
Valeu pessoal, abraço!
